Estive procurando algo nessa tarde quente, abafada e sem cor para ser a minha primeira postagen neste troço que me dispus a fazer e fuçando nas joças bagunçadas do meu quarto encontei algo (pueril, é bem verdade) que escrevi refente a algumas das coisas que observo no dia a dia, sobre atitudes tomadas e alguns modos de vida na visão de um mero ambiguo, sem fazer sala vai ai...
" Eu digo que não acredito que existam pessoas a dar mais valor e ênfase a suas vidas de Orkut que a real. Eu não acredito que existam pessoas que preferem passar a tarde inteira no MSN ao invés de aproveitarem o dia juntos. Eu não acredito na filosofia, nem em todo e qualquer senso critico filosófico de merda, de pessoas que evitam experimentar novos momentos por experiências vividas por outros.
Detesto toda essa geração MTV, presa e alienada em costumes irrisórios, juntamente igual odeio toda a geração Ctrl – C Ctrl – V, de frases prontas de médio impacto e poucas obras. Muito pior de pessoas que dizem querer mudar e quando se deparam com essa situação da mudança desistem, não suportando o peso e continuando na mesma imundice de sempre com pessoas que tentam fingir ser fortes.
Tenho ciência de que dou grande valor há sentimentos momentâneos, mesmo sabendo que a maioria deles se dissolvem em poucas horas. Sei que já matei muitas pessoas, e já salvei algumas outras também, minha balança sempre foi meio desregulada, igualmente a minha impulsividade. Impulsividade esta que às vezes tudo o que quero é que o mundo pare por um minuto, e que todo um comitê de conselheiros se reunissem a minha volta quando necessário fosse tomar alguma atitude urgente, talvez assim não sofreria tanto as conseqüências, mas por um outro lado, se eu desse um fim a toda essa minha impulsividade, talvez não existiriam na minha vida as brigas de transito, discussões bobas, beijos roubados, sorrisos inesperados nem todas as pieguices.
Somente sei que a única coisa que não quero é envelhecer e me encontrar enferrujado como qualquer matéria há sofrer a ação do tempo, pensando que poderia ter agido diferente no passado.
Mas enfim... É difícil dizer quem sou sabendo que não sou o único que me julgo (e que diferença isso faz?). "
22/04/2008
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário