Hoje passei por uma rua onde passo rotineiramente, mas desta vez passei em frente a um boteco (tanta coisa para se lembrar e fui lembrar justo disso, hahaha mas afinal quem nunca foi freqüentador de um?). Em geral todos os botecos de vilas periféricas são basicamente iguais, o mesmo tipo de gente que se encontra em um encontrará em todos, mas talvez um ou outro tenham algo de peculiar.
Aquele bar imundo onde por detrás das mesas escondia-se mais imundice me trouxe recordações dos rostos escondidos entre as garrafas de cerveja esparramada pelas mesas, papos fúteis (interessante apenas nos momentos de embriagues), paredes sujas com propagandas, azulejos antigos, carros passando pela rua e vagais misturados entre os mendigos da praça na calada da noite.
Afinal... Tudo se foi, escorreu como o rastro de minha urina na parede pela calçada ao lado. Poucos destes me são companheiros até hoje, muitos se tornaram inimigos e alguns outros ainda ficam bailando entre essas duas extremidades.
Então parei o carro rapidamente, pedi uma cerveja em lata e fui embora... Melhor não dividir mais da minha bebida com estes de novo. hahaha
domingo, 22 de novembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
salve salve!! ôooo 'edson pirozzi' vamos escrever um juntos, ébrios num bar fétido! ( espero que lembremos depois...o que escrevemos) sou sua seguidora! rs!!
ResponderExcluir